sexta-feira, 25 de março de 2011

Funções da linguagem:

Usamos a linguagem em determinadas situações para convencer a pessoa com a qual conversamos, entretê-lo, fazendo-o sorrir, como é o caso de uma piada, informá-lo sobre um determinado acontecimento, instruí-lo a realizar uma determinada tarefa, enfim, são tantos exemplos que nem dá para citar todos eles. Sendo assim, de acordo com a intenção a que nos propomos, a linguagem adquire funções específicas, como estas que iremos conhecer agora.

Função fática:
Imagine-se conversando com o colega ou namorado no intuito de convidá-lo para ir ao cinema. Certamente a conversa seria mais ou menos assim:
- Alô, querido amigo, você gostaria de ir comigo ao cinema?
- Nossa! Que legal, adorei o convite.
[...]
Obviamente que a conversa irá continuar, não é verdade? Então, quando há uma comunicação na qual se deseja estabelecer um contato mais prolongado com o receptor, como é o caso de um telefonema, estamos diante da função fática .

Função metalinguística:
Agora, imagine que você precise recorrer ao dicionário para saber o significado de uma determinada palavra. Dessa forma, a língua (representada pelo dicionário) usa também da linguagem para repassar as informações ao interlocutor, por meio das palavras.

Função poética:
Quando lemos um poema, percebemos o trabalho que o escritor realiza com a linguagem, utilizando-se de recursos especiais que a deixam ainda mais bela, não é mesmo? Desse modo, temos que os poemas e as canções musicais representam a função poética da linguagem.

Função apelativa:
Nela, o objetivo do emissor é convencer o interlocutor sobre um determinado assunto. Como exemplo, podemos citar os anúncios publicitários, nos quais a intenção do anunciante é induzir o público a adquirir um determinado produto.

Função referencial ou denotativa:
Uma reportagem falada ou escrita utiliza uma linguagem objetiva, pois a finalidade do emissor (a pessoa que fala) é informar o leitor a respeito de um determinado acontecimento.

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