A origem do Quilling não é conhecida, mas acredita-se que deva existir há pelo menos 500 anos. O Quiling pode ser definido como a arte de criar enrolando tiras de papéis. No Quilling utilizamos tiras de papéis de cores variadas com 3 mm de largura e em média 30 cm de comprimento. A gramatura varia de 80 a 120. Como ferramenta, para enrolar o papel, podemos usar palitos de dente, tesoura ou embalagem de cola de ponta fina, pente de cabelo africano e outros mais profissionais como o bolômetro, Handheld Paper Shredder (tipo especial de tesoura) e Quilling Fringer. O Quilling também é popularmente conhecido como Filigrana de Papel, e é bem provável que tenha sido inspirado nos Filigranas de Metal. Por isso, no início as peças produzidas eram feitas em dourado e os principais objetos decorados eram cestas, potes de chá, bandejas, móveis, porta-retratos e braceletes. Existem registros de trabalho com Quilling datados do Século XVIII e XIX. Nas ordens religiosas européias e na alta sociedade era considerado um hobby que preenchia o tempo, eram utilizadas penas como ferramenta para enrolar o papel. Por alguma razão desconhecida, o Quilling caiu na obscuridade no final de 1800 e não voltou à tona até o meio do século XX. Felizmente, assim como outros tipos de artesanato, o Quilling ressurgiu com força total. Na disciplina de Arte do Ensino Médio, a Profª Helen Bressanelli trabalhou essa encantadora técnica artesanal.
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