O slogan acima nos provoca a reflexão dedicada a Paz, ao mesmo tempo em que compromete a cada um com a presença ou não da paz. É preciso que busquemos a compreensão, o porquê da falta de paz, quais razões tornou-a, nos últimos tempos, um dos temas mais candentes de nossa aldeia globalizada.
Basta abrir os jornais, ligar a televisão, acessar a internet, verificar as inúmeras manifestações pelo mundo afora e nos deparamos com as mais diversas formas de violência. Ao conversarmos com os colegas de trabalho, amigos, em casa, nas igrejas, na rua, reclama-se da falta de paz.
Basta abrir os jornais, ligar a televisão, acessar a internet, verificar as inúmeras manifestações pelo mundo afora e nos deparamos com as mais diversas formas de violência. Ao conversarmos com os colegas de trabalho, amigos, em casa, nas igrejas, na rua, reclama-se da falta de paz.
Mesmo as gerações mais jovens parecem trazer dentro de si sinais de contradição em relação à cultura da paz, enquanto clamam por amor, solidariedade e justiça, em suas escolas são exercidas formas absurdas de violência conhecidas como BULLYNG.
O certo é que a Paz é composta de pequenas ações que desencadeamos cotidianamente, em alguns momentos a colocamos como algo inatingível e frequentemente responsabilizamos os outros (inclusive governantes) por sua escassez. É urgente começar dentro de cada um de nós esse movimento, tornando possível que se espalhe a Paz tão desejada e a qual todos temos direito. Entre os dias 5 e 12 de outubro a Secretaria de Estado da Educação propõe que as escolas públicas estejam dedicando especialmente a esse tema e o CEJA participará ativamente iniciando dia 5 com reflexões nas salas de aula e do grupo funcional as 15 e as 19 horas com um texto escolhido por turma. Vários outros trabalhos serão feitos e compartilharemos com vocês durante esse período.
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